Análise: Episódio 2 de Dragon Ball Super

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Continuamos acompanhando de perto a nova saga de Dragon Ball: Super. Todos os domingos os novos episódios vão ao ar no Japão, sendo disponibilizados internet à fora com legendas em diversos idiomas pelos fãs. Se você não leu nossa análise do primeiro Episódio de Dragon Ball Super clique aqui em confira.

Lembramos que nossas análises são dedicadas àqueles que já assistiram o episódio e chegam aqui para discutir e opinar, portanto cuidado com os SPOILERS!

Apenas atualizando uma nova informação: existe a especulação de que em 2016 Dragon Ball Super chegue oficialmente a TV por assinatura brasileira.

dragon ball super ep 2

O episódio 2

Seguindo uma linha muito parecida com a do primeiro episódio, Akira Toriyama utiliza este início da série para relembrar e mostrar o que os principais personagens de Dragon Ball tem feito de suas vidas após a morte de Majin Boo.

Se no primeiro episódio foi a vez da família de Goku, que inclui Goten, Gohan e Chichi, sem apresentada,  no episódio 2 temos Vegetta, Bulma e seu filho Trunks tirando umas férias.

Este episódio está bem mais engraçado, retornando com um humor bastante presente nos momentos de tranquilidade de Dragon Ball Z, marca registrada na série.

Apesar de grande parte do episódio não acrescentar em nada no universo Dragon Ball, serviu para frisar a continuidade da ambição de Vegeta em ser melhor e mais forte que Goku (ambição que parece cada vez maior), mas mostrando que o personagem tem um lado bom escondido.

Tivemos também o começo do treinamento de Goku no pequeno planeta do Sr. Kaio (não dá para acreditar que Goku após se tornar SSJ 3 em DBZ continua treinando arrastando pesos e coisas que parecem meio triviais).

A parte “séria” do episódio ficou novamente para as aparições de Bills e Whis, destruindo outro planeta de forma bastante cruel e fútil – Bills está tentando lembrar de um sonho que teve com um tal de ” Super Sayajin Deus”. Quem viu o filme do ano passado “A Batalha dos Deuses” sabe bem do assunto.

Aqui várias discussões apareceram, a principal vou discutir em um tópico separado à seguir:

goku super sayajin deus
O Super Sayajin Deus não tem aqueeeele carisma do SSJ3 ou do 4 de GT. Mas se pensarmos bem o SSJ2 também não trazia nada além de poder.

O filme “A Batalha dos Deuses” teria sido um sonho?

Talvez Akira Toriyama tenha assistido filmes ocidentais sobre sonhos, universos alternativos e tudo mais, e nos pregou uma peça com o filme lançado em 2014 – ou não.

Digo isso por duas situações: a primeira e mais forte corrente na internet, acredita que Dragon Ball Super vai trazer duas sagas principais (pelo menos) que nada mais serão do que a saga de Bills e a saga do Retorno de Freeza.

Caso isso seja verdade, teríamos “apenas” os dois últimos filmes minuciosamente recontados no mangá e no anime, o que pode ser bem chato (pois sabemos o final das sagas).

A segunda corrente, e esta a que eu defendo e espero, me pareceu mais possível no episódio deste fim de semana: Se no primeiro filme tivemos Bills sonhando com o Super Sayajin Deus e indo atrás dele até chegar em Goku, podemos ter aqui em DB Super, o filme do ano sendo um sonho de Bills.

Você é fã das antigas e jogava Dragon Ball no Super Nintendo: CLIQUE AQUI e confira os games da época.

Parece complexo? Eu explico melhor: o filme de 2014 teria sido um sonho dentro de um sonho, onde Bill vai atrás de um ser que imagina ser mais poderoso que ele, em um planete recheado de doces e comidas deliciosas.

Desenvolver tal trama não estragaria nenhuma surpresa e deixaria o roteiro totalmente livre para surpreender o público – além de confirmar o que foi aquele filme: um sonho indecente de uma mente pervertida de um monstro que destrói planetas em um segundo sem nenhum motivo aparente.

Essa explicação me faria aceitar e superar aquela cena onde o grande Vegeta aparece cantando e se humilhando em um karaoke ridículo apenas para “acalmar” Bills.

ATUALIZADO! Clique aqui e confira a análise do terceiro episódio de Dragon Ball Super

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